Sovelinha do diabo
De um veneno fatal
Difícil se dar um cabo
Nesse Egípcio infernal.
Vivendo a investir
As pragas do faraó,
Picando e a transmitir
Malefício bem maior
Em tamanha perversão
Vigorando o apocalipse
Sem ter dúvida dessa ação
Ser das pragas do Egito.
Que castigo minha gente
É o mundo em aflição
O Brasil tem se abatido
Da dengue sem compaixão.
Não faz trégua a produzir
A sua daninha mortífera
Todo espaço a poluir
Resquício da terra Egípcia.
Faça logo sua parte
Não deixe pro outro dia
Desemposse água parada
Avise pra freguesia
Cuide com veracidade
Lute com veemência
Com muita seriedade
Pra coibi essa doença.
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