quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sonho.



Deixei a noite entrar no meu sono.
Deixei o sono curtir o meu sonho.
Silenciei no colo rígido de morfeu.
Não me calei nem falei para os vivos,
Mas no silêncio debati com fervor.
Quem me via não ouvia sequer um murmúrio...
Porém os que eu via comigo gritava
Digladiei como um espadachim,
Não conquistei o bem por qual lutava
Já quase no fim da estória,
Praticamente ao concluir a vitória,
Do colo morfeu me dispensava

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