Vinte de outubro se comemora o dia do poeta. Poeta nada mais é que um ser humano cheio de brincadeiras e afinidades com as palavras, até mesmo ás vezes perdendo o respeito com a semântica das mesmas. A faculdade do poeta se encontra no seu fértil imaginário. Assim como o humorista descreve seu episódio cheio de gracejo o poeta procura descrever sua poesia cheia de amor, ora gracejando, ora triste e outras chorando. Ser poeta é dom natural que flui da alma, do peito, do cheiro e do gosto. O poeta se bem observado for, nos seus versos parece ser um fingido contraditório. Mas se compararmos o poeta com um dublê, encontraremos a afirmativa positiva da coragem de um ser. Um ser que vive um papel do nobre mocinho que tem medo de se arranhar, este é o dublê. Um ser que não tem medo de escrever ou de falar os pedidos do coração e da alma, este é o poeta. O poeta vive o seu papel e achando pouco expressa além do seu sentimento o sentimento alheio embasado no seu. Somos humanos, cada um com seu DNA, mas quando se trata de sentimentos somos iguais, o poeta vive essa igualdade sem medo de está fora do seu caminho. Todo mundo sonha, todo mundo chora, todo mundo sente saudade e o poeta com a alma calejado disso tudo faz uma poesia que acaba abrangendo uma grande parte dos sentimentos das pessoas. Portanto ser poeta é uma brincadeira envolvente, uma arte comovente que busca o amor e está sempre de bem com a vida mesmo que o seu coração diga o contrário.
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