Implacável és tu no meu
convívio
Repulsa ao amável leito
nosso
Sinaliza não ser vero teu
amor
Inebria-me a saudade dos
bons tempos
Do passado revigoro meu
presente.
Tenho luz a iluminar o meu
caminho
Tenho fonte pra matar a
minha cede
Glorifico o soberano e sou
ouvido
Muitas plagas e horizontes
a percorrer
Tenho forças e vontade de
viver.
Debato com o invisível na
ilusão
Desgasto a energia do meu
tempo
Confronto com a vida sem
destino
Enterro meu passado de
fraqueza
E volto a ser feliz como
um menino.
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